Na quarta-feira (13), acaba o prazo para a presidente Dilma Rousseff vetar ou sancionar a lei aprovada pelo Congresso que libera a distribuição da fosfoetalonamina, mais conhecida como "pílula do câncer".
De um lado, a Anvisa é contra a liberação, porque o composto não foi submetido a testes e análises exigidos no processo de registro e autorização de venda de um novo medicamento. Do outro, o ministro da Ciência e Tecnologia, Celso Pansera, sugere que a fosfoetanolamina pode ser liberada como suplemento alimentar.