De acordo com a Nasa, o fenômeno poderá ser observado por 500 millhões de pessoas de forma total ou parcial: 391 milhões nos Estados Unidos, 35 milhões no Canadá e 119 milhões no México (além da América Central e parte da América do Sul).
O trecho mais intenso para a observação vai de Lincoln Beach, em Oregon, até Charleston, na Carolina do Sul. Nesta região, o sol ficará completamente preto durante pouco tempo: 2 minutos e 40 segundos -- a transição completa será de mais de 4 horas.
No topo do Brasil, no monte Caburaí, o eclipse será parcial: cerca de 50% de escuridão. O trecho contemplado pela penumbra chega até Brasília, mas com apenas 1,96%. Nestas regiões com baixo índice, os observadores podem, talvez, notar apenas uma diminuição do brilho do sol.
Este é o segundo e último eclipse registrado neste ano: o primeiro ocorreu em 26 de fevereiro.
Em 2018, a Terra não terá eclipses totais -- em que o sol é totalmente coberto. O próximo ocorre em 2 de julho de 2019 e a boa notícia é que esse terá mais abrangência no Brasil e seu trajeto de escuridão será na América do Sul.
Fonte:http://g1.globo.com/